Ecodesenvolvimento é debatido no I Ereco Norte - FAS - Fundação Amazônia Sustentável
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Ecodesenvolvimento é debatido no I Ereco Norte

Ecodesenvolvimento é debatido no I Ereco Norte
outubro 25, 2010 FAS

Ecodesenvolvimento é debatido no I Ereco Norte

25/10/2010

O superintendente técnico-científico da Fundação Amazonas Sustentável, João Tezza Neto, foi um dos membros da mesa de debate “Ecodesenvolvimento: visões e perspectivas para uma nova realidade regional”, que deu início às discussões do 1º Encontro Regional Norte de Estudantes de Economia (I Ereco), realizado na Universidade Federal do Amazonas (Ufam).   

Composta também pelo economista e professor José Alberto Machado (Ufam) e pelo secretário executivo adjunto de Compensações e Serviços Ambientais da Secretaria de Estado do Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável (SDS), José Adailton Alves, a mesa de debate ofereceu à platéia, em sua maioria composta por estudantes da própria Ufam, um cenário sobre a atual economia de mercado e sua relação com o desenvolvimento sustentável da região amazônica e global.

Superintendente técnico-científico, João Tezza Neto (fotos: Monick Maciel)

João Tezza permeou sua fala no que ele denominou de “provocações” quanto ao papel da indústria econômica, no desafio de desenvolver uma nova doutrina capaz de solucionar problemas que estão na base da atual economia.  

 A relação do consumismo desenfreado com o esgotamento dos recursos naturais e suas consequências, como as mudanças climáticas, foi destacada por João Tezza. “Nós precisamos avançar no pensamento econômico, considerando elementos novos. A construção de uma nova economia faz parte da construção de novas práticas”, afirmou.

Para João, esse desafio requer novos comportamentos individuais e também coletivos, no âmbito das empresas e instituições. “Nós precisamos primeiro consolidar essa nova economia e os valores que ela carrega e, ao passar de gerações, assumirmos novas práticas”, acrescentou.

 

No campo das alternativas para o ecodesenvolvimento da região amazônica, o superintendente da FAS falou ainda sobre mecanismos de valorização da floresta em pé, pagamento por serviços ambientais e cadeias produtivas sustentáveis.