Cerimônia com premiação de até R$ 30 mil para soluções de bioeconomia na Amazônia acontece no dia 26 - FAS - Fundação Amazônia Sustentável
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Cerimônia com premiação de até R$ 30 mil para soluções de bioeconomia na Amazônia acontece no dia 26

Cerimônia com premiação de até R$ 30 mil para soluções de bioeconomia na Amazônia acontece no dia 26
outubro 22, 2021 FAS

Cerimônia com premiação de até R$ 30 mil para soluções de bioeconomia na Amazônia acontece no dia 26

22/10/2021
Guaraná da Amazônia.

A Rede de Soluções para o Desenvolvimento Sustentável da Amazônia (SDSN Amazônia) vai realizar, no próximo dia 26 de outubro, às 10h, horário de Manaus, a cerimônia de premiação da edição de 2021 do Prêmio SDSN Amazônia. Os três primeiros colocados serão premiados com, respectivamente, R$ 15 mil, R$ 10 mil e R$ 5 mil. A premiação poderá ser acompanhada por meio do canal da SDSN Amazônia no YouTube.

A SDSN Amazônia é uma iniciativa das Organizações das Nações Unidas (ONU), sob a coordenação da Fundação Amazônia Sustentável (FAS), e atua desde 2014 com mais de 180 organizações. A rede busca impulsionar soluções práticas e viáveis para o desenvolvimento sustentável da Pan-amazônia, que abrange oito países e uma província: Brasil, Bolívia, Colômbia, Equador, Guiana, Peru, Suriname, Venezuela e Guiana Francesa, onde vivem aproximadamente 44 milhões de pessoas, incluindo 385 povos indígenas.

Essa é a quarta edição do prêmio que, neste ano, tem o tema “Soluções para uma nova bioeconomia Amazônica”, com o objetivo de reconhecer projetos viáveis que valorizem a floresta, seus povos e produtos sustentáveis. Os cinco projetos selecionados para a final são iniciativas implementadas na região da Pan-Amazônia. 

Os projetos finalistas são: “Alimentos sustentáveis: produção de cogumelos silvestres amazônicos nas comunidades Kichwa da Amazônia no Equador”, da Universidad Regional Amazónica Ikiam; “BRAVE: Bioflocculants to the Rescue of Amazonian rivers” que  também é da Universidad Regional Amazónica Ikiam, no Equador; “Integra Cacao – Uso integral da fruta do cacau”, desenvolvido no Peru pela Amazónicos por la Amazonía (AMPA); “Projeto integrado de etnodesenvolvimento sustentável” do Consórcio dos Produtores Sateré Mawé; e “Sustentabilidade da cadeia produtiva do peixe com o uso de resíduos para a produção de suplementos funcionais”, do Instituto Nacional de Pesquisas na Amazônia (INPA) – Coordenação Sociedade Ambiente e Saúde, ambos brasileiros. As iniciativas podem ser conhecidas no site sdsn-amazonia.org/premio2021.

Participarão do evento de premiação o presidente da SDSN Amazônia, Virgilio Viana, a Coordenadora da SDSN Amazônia, Carolina Ramirez, o Presidente do Comitê Científico da SDSN Amazônia, Adalberto Luis Val, e representantes das organizações financiadoras da iniciativa: Green Economy Coalition e Instituto Amigos da Amazônia (iAMA). O Hub de Bioeconomia Amazônica, uma coalização entre FAS e a Green Economy Coalition, que também é um dos organizadores desta edição.

 “Consideramos essencial o incentivo às soluções inovadoras e práticas na Amazônia para provocarmos mudanças no cenário da bioeconomia da floresta. Ao realizarmos um projeto como esse, temos a oportunidade não só de descobrir novas soluções, mas também de garantir visibilidade e espaço a elas”, destaca o presidente da SDSN Amazônia e superintende-geral da FAS, Virgilio Viana

Sobre a SDSN Amazônia

A SDSN Amazônia é uma rede que visa integrar os países da Bacia Amazônica, mobilizando universidades, organizações não governamentais, centros de pesquisa, organizações multilaterais e sociedade civil para promover a resolução prática de problemas para o desenvolvimento sustentável da região. A iniciativa faz parte da Rede de Soluções de Desenvolvimento Sustentável da ONU (SDSN Global) e tem a secretaria executiva realizada pela FAS.

Sobre o Hub de Bioeconomia Amazônica

O Hub de Bioeconomia Amazônica é uma iniciativa criada a partir da parceria da Fundação Amazônia Sustentável (FAS) com a Coalizão de Economia Verde (Green Economy Coalition – GEC em inglês), buscando acelerar a transição para uma economia verde e inclusiva na Amazônia. O hub reúne mais de 53 organizações (sociedade civil, empresas, trabalhadores, governos, agências internacionais da ONU e acadêmicos) conectadas a outros sete hubs em todo o mundo.