Proteger a Amazônia é um dever de todos!
Enquanto o mundo volta os olhos aos alarmantes índices de desmatamento e focos de incêndios na Amazônia, as Unidades de Conservação (UCs) têm contribuído para proteger a floresta.
As Unidades de Conservação são uma barreira aos processos de degradação e desmatamento, contribuindo para manutenção de recursos essenciais a toda forma de vida e para o equilíbrio do clima regional, nacional e global. No Amazonas, por exemplo, são mais de 70 milhões de hectares de áreas protegidas, que conservam a riqueza biológica e dos ambientes naturais, incluindo espécies de fauna e flora, e contribuem para a manutenção de culturas, do conhecimento tradicional e para geração de renda para milhares de pessoas. O estado é pioneiro na conservação da Amazônia e na criação de unidades de conservação, com 97% da cobertura florestal protegida, sendo mais de 57% em UCs e territórios indígenas.
A criação de novas unidades de conservação e a expansão das já existentes não são um atraso ao desenvolvimento. Pelo contrário. A redução da pobreza tem sido mais rápida dentro das Unidades de Conservação do que em áreas não protegidas. Só em 2019, nas 16 UCs com atuação da Fundação Amazônia Sustentável (FAS) no Amazonas, foram produzidas mais de 26 mil toneladas de produtos, como açaí, farinha, óleos vegetais, castanhas e pescado, com valor comercializado de R$18,5 milhões, beneficiando mais de 40 mil famílias. Isso sem considerar o turismo e o artesanato local, que movimentaram mais de R$2,5 milhões.
As UCs têm um papel relevante na redução das desigualdades e representam um importante caminho de desenvolvimento para o país, com a bioeconomia e o mercado de carbono. Investindo em uma economia verde, o Brasil tem a possibilidade de crescimento superior às taxas do modelo de desenvolvimento atual nos próximos dez anos.
A floresta conservada, viva, vale mais do que derrubada e contribui para a economia do Brasil.
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As Unidades de Conservação (UCs) são uma barreira aos processos de degradação e desmatamento. Elas contribuem para a manutenção de recursos essenciais a todas formas de vida e para o equilíbrio do clima a nível regional, nacional e global.
No Amazonas, por exemplo, são 70 milhões de hectares onde se conserva a riqueza biológica e dos ambientes naturais, incluindo espécies de fauna e flora. Também são protegidas as culturas locais e o conhecimento tradicional. Isso tudo gerando emprego e renda para milhares de pessoas.
O estado é pioneiro na conservação da Amazônia e na criação de UCs, com 97% da cobertura florestal protegida, sendo mais de 57% em UCs e territórios indígenas.
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