Parceria entre FAS e CARE Brasil promove planejamento participativo - FAS - Fundação Amazônia Sustentável
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Parceria entre FAS e CARE Brasil promove planejamento participativo

Parceria entre FAS e CARE Brasil promove planejamento participativo
agosto 15, 2011 FAS

Parceria entre FAS e CARE Brasil promove planejamento participativo

15/08/2011

A Fundação Amazonas Sustentável – FAS, em parceria com a CARE Brasil, visitou nos dias 8, 9 e 10 de agosto o Núcleo de Conservação e Sustentabilidade Prof. Márcio Ayres, localizada na Reserva de Desenvolvimento Sustentável (RDS) Mamirauá. O objetivo da ação foi promover um planejamento participativo para a oficina piloto de formação de professores, que será realizada em fevereiro de 2012, na comunidade Punã, no município de Uarini (565 km de Manaus).

A CARE Brasil é uma ONG brasileira, com título de OSCIP (Organização da Sociedade Civil de Interesse Público), equipe e conselho brasileiros que integra a CARE Internacional, uma federação de 12 países-membros (Alemanha, Austrália, Áustria, Canadá, Dinamarca, Estados Unidos, França, Holanda, Japão, Noruega, Reino Unido e Tailândia), com sede em Genebra e atuação no combate à pobreza em 70 países.

Essa iniciativa visa favorecer a aplicação de temáticas envolvendo mudanças climáticas, serviços ambientais e REDD dentro dos núcleos, utilizando como ferramenta a oficina piloto de formação dos docentes, programada para o início do ano que vem. Até lá, equipes da FAS e da CARE Brasil estarão envolvidas na preparação de materiais que servirão de fomento teórico para grupos de estudo desenvolvidos na própria comunidade.

 

Maior autonomia para debates ambientais

Além de garantir um maior contato dos professores e alunos com questões ambientais, FAS e CARE Brasil buscam fomentar nas comunidades mais autonomia para ações e iniciativas futuras, conforme explica a analista ambiental da FAS, Luiza Lima.

“Esperamos que as comunidades possam estar mais bem preparadas para participar das discussões sobre mudanças climáticas e REDD, podendo tomar suas decisões com maior propriedade, além de perceberem a importância de seus atos e o papel que exercem na conservação das florestas”, comenta.